Por que chorar a morte se ela não existe nesse sentido vulgar no qual achamos conhecer? Por que ter dó daquele que partiu desta esfera terrena? Por que lastimar por aquele que foi liberto da prisão? Por que insistir em não entender que o ser jamais morre, que és uma fagulha do DEUS SUPREMO?
Abandonamos o corpo terreno e nos libertamos dessa densa matéria; passamos pelas aprovações, aprendemos o que necessitamos com as experiências garimpadas por nós mesmos; fomos causadores de tudo o que nos aconteceu; transmutamos dores, desejos, tendências; pagamos nossas dívidas passadas e/ou adquirimos novas, no entanto nunca INVOLUÍMOS, sempre EVOLUÍMOS e algumas vezes permanecemos no mesmo patamar evolutivo que estávamos ao aqui chegar.
Somos LUZ em essência e nunca deixaremos de existir. Estaremos sempre buscando algo que muitas vezes não teremos a consciência do que seja, somos eternos caminhantes, percorremos os mais diversos caminhos para um dia chegarmos a um ponto determinado. Todos chegaremos ao mesmo lugar, retornaremos ao PAI, ao ABSOLUTO, fundiremos-nos com a LUZ e nos identificaremos verdadeiramente com ela.
Choreis sim a partida daqueles que saem e não retornam jamais. Cada vez que temos a oportunidade de cruzarmos com um SER, essa oportunidade é única, da próxima vez que reencontrá-lo, será um novo SER, com novos aprendizados, outros objetivos, visões diferentes, com uma vivência que até então não tinha.
Lembrai-vos sempre dos sábios ditos populares: "...nunca entrarás no mesmo rio mais de uma vez...", pois as águas renovam-se e um outro rio emerge a cada instante; "... nada do que foi será do jeito que já foi um dia...", somos como ondas no mar.
Não desperdicemos as oportunidades que nos são dadas e aproveitemos sempre, de forma sábia, cada encontro com cada SER. Encontrareis esse SER esta única vez, quando voltares a vê-lo, já não será o mesmo, e você também será outro.
Viva o PRESENTE como maior dos PRESENTES,
seja FELIZ, seja a PAZ,
Namastê (A Luz que há em mim saúda a Luz que há em ti)
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